childish Gods.

and I felt myself
cracking into a million pieces
when we spoke about our childish Gods,
and how they were now, just
burning into deep hell.
and watching us,
and we were watching them.
and everybody cries aloud.

you had yourself broken down by all of ’em.
we must take hands.

I have you felt in my bones.
and I felt myself,
cracking
into a million pieces.

andarilhos.

a sopa sempre esfria
devemos então, esquentá-la, jogar fora e buscar outra
ou simplesmente abraçar o frio?

renunciamos o eu-tu, pelo nós todos?
ou pelo eu-outro?

andarilhos de um mundo distímico,
onde nada se sente nas passagens.
continuamos andando a sua mercê,
ainda que as lágrimas venham no vazio solitário?

medo do pouco
ou do muito?
medo do status quo!
quando tudo se mantém repetindo,
aceite, bebendo teu próprio veneno
e então sorria ao minúsculo.
nada grande, para quem sempre busca
crescer.

os traumas aguçam meus enganos,
despercebidos passam
e eu me refaço, passo-a-passo.
na vida, não se tem tutorial.

vou então, abraçar o frio,
que é fadado.
meus traumas desfaço,
andarilho agora descalço,
é tudo um acaso, devo perceber.

ando onde for, sou nós
e no meu próprio veneno
descubro o que está depois,
e então, um novo frio
esquenta.

you wont mind, no.

Do you even see me
In your own mind, sometimes?
Do you even feel this urge I feel
to crawl down to me, sometimes?

Well, nevermind
The wheather is so fine,
and I am amused by some
pretty voices.

You won’t mind, no
I just waste time
Drink, cola, dances
at the bar.

You won’t mind, no.
in a little time.

2brat’s, ladeira a baixo.

osmose,
empatia
ou
simples determinismo caótico

me sinto mais próximo de ti agora,
S!

motivações derretidas e
não alcançamos agora
os restos.
para juntá-los, talvez
numa grande tentativa risonha de
levantarmos-nos.

meus olhos azuis, pálidos e
secos
me mostram tudo cinza.
minha fuga esgotou, e as
pessoas parecem flores mortas.

eu precisava realmente de alguns copos,
uma vacinação contra a vida
um atentado às responsabilidades
uma liberação divina
e qualquer coisa que prolongasse meus momentos de alegria.

talvez se fossemos mais confusos sobre
o nada
o tudo
e todas aquelas coisas que importam demais agora,
dariamos mais risadas
e estariamos genuinamente voltados para o mundo
talvez, S.

até quando permeará
as nuvens cinzas
em nossas ricas e lindas ruas?

osmose,
empatia
ou
simples determinismo caótico

me sinto mais próximo de ti agora,
S!

maldito caos!

em outros dias eu lhe teria, cheia de nós.
maravilhoso.

mas nestes dias
algo te levou.

maldito caos!
não estou no centro do indeterminismo.
tudo mais,
além do nosso nós.

e as angústias agarram-me.
em direções opostas.
contrárias.

aflinjo-me
na necessidade de me ser.

ways.

vá procurar tuas respostas,
corpo vazio.

mas as respostas
nunca são finitas
nunca chegam.

há sempre mais da vida,
para todos os lados.

a vida lhe da rumos.
se engane, escolha um deles
nunca é o melhor
nunca o ideal
apenas outro.
apenas diferente.

nunca melhor
nunca ideal.

mas vá em frente e seja,
não há outro jeito!

laetitia.

qualquer coisa em demasiado
faz mal.
eis a lei de ouro.

mas o equilibrio
lhe protege.
apenas lhe protege.

quando queremos o intenso
o surreal
transcendente.
aquilo que você não sabe dizer o que é
mas come seu corpo inteiro
e tudo está em chamas.
tudo brilha
e há vida na vida.
da-se vida à vida.

aí, o equilibrio não nos serve.
a dor que venha.
imploro por ela.

a intensidade em seu pico
é maravilhosa.